Em tempos onde o papel e a moeda têm sobrepujado todos os valores morais, ou seja:
“Vale quanto pesa”, foi feito uma pesquisa recente entre jovens americanos para saber o seguinte:
De um lado estava um balde de ouro, do outro o grande amor de sua vida qual dos dois você escolheria ficar?
Adivinhem quem ganhou?
O balde de ouro!
E a justificativa pela opção era:
Com o ouro eu consigo ter o meu grande amor!!!
Ou seja, o amor puro e sincero cada dia mais, tem sido banalizado e jogado na lata de lixo.
O que vale não é ser. O que vale pra muitos é ter o ser ficou relegado a um segundo plano. Talvez nesta atitude se encontre a origem de todo mal de nossa civilização.
Para atingir o coração de alguém precisamos não só de altura, espessura e largura... Precisamos de interior e interior é pra quem tem sensibilidade.
Disse certa vez Gandhi:
“A arte da vida consiste em fazer da vida uma obra de arte”.
Faça uma análise de seus relacionamentos e se pergunte o que eu ofereci as pessoas que estavam ao meu redor, foi uma troca justa ou foi apenas sofrimento e obsessão?
Você deixou a vida destas pessoas melhor do que as encontrou, ou hoje elas vivem em um oceano de lágrimas?
Conheci muitos ricos pobres e muitos pobres ricos.
Os maiores tesouros que podemos ter em nossas vidas é um lar equilibrado, filhos felizes e um cônjuge que se sinta protegido e amparado ao nosso lado. Philip Kotler um dos maiores gurus em marketing certa vez disse:
“Lucro é o subproduto das coisas bem feitas”.
Quer ser um homem de sucesso em pleno século XXI na sua vida afetiva? Cuide bem de seu amor e os lucros serão certos e constantes!
Pense nisso!!
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